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AGO
01
01 AGO 2025
MAIS UMA CAPACITAÇÃO SOBRE AUTISMO CONCLUÍDA COM SUCESSO, EMPATIA, APRENDIZADO E MUITO CARINHO
Foto Noticia Principal Grande
Foto: Thaís Vieira/Secom PMU
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Nesta sexta-feira (01/08), a Prefeitura de Uruguaiana concluiu o terceiro e último ciclo da capacitação “Portas Abertas ao Acolhimento: Como Manejar com Empatia o Paciente Autista”. Foram três dias de muito aprendizado e troca de experiencias, que envolveram 284 profissionais das mais diversas áreas do serviço público da saúde à segurança, da educação ao atendimento administrativo, com o propósito de cuidar das pessoas e enxergar com mais sensibilidade o mundo do autismo.

Participaram das formações equipes da SAMU, da Ronda Ostensiva Municipal, da Patrulha Escolar, professores da rede municipal e estadual, enfermeiros, agentes de saúde, técnicos em enfermagem, psicólogos, médicos e servidores administrativos. Cada um deles teve a oportunidade de aprofundar o olhar sobre o acolhimento e o cuidado, com foco nas necessidades de quem vive com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
“Aprender sobre o autismo é abrir portas para um convívio com mais empatia e carinho. Nós, do serviço público, precisamos ter esse olhar para as pessoas com autismo e suas famílias. Isso é cuidar de verdade, com responsabilidade e coração”, destacou o prefeito Carlos Delgado, reforçando a importância do gesto simples de compreender e acolher.

A ação foi coordenada pelas Secretarias Municipais de Saúde e de Esporte e Lazer, com o apoio da Rede Mãos que Incluem, Unimed, CFC Uruguaiana e Unopar. A condução ficou por conta da psicopedagoga Cassiana Descovi, especialista em neurociência aplicada à educação, que trouxe uma abordagem prática, acessível e emocionante sobre o TEA. A proposta foi clara: oferecer ferramentas reais para o dia a dia dos profissionais, valorizando a empatia como uma atitude concreta de cuidado.

Ao longo dos encontros, os participantes aprenderam mais sobre os temas de escuta ativa, acolhimento, comunicação não violenta, manejo em situações de crise e estratégias de inclusão. O objetivo não era apenas entender o transtorno, mas perceber como o comportamento do servidor é importante para o bem-estar e a autonomia das pessoas com TEA.
Autor: Thaís Vieira - Secom/PMU
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