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AGO
05
05 AGO 2025
ASSISTÊNCIA SOCIAL
SERVIÇO FAMÍLIA ACOLHEDORA É EXEMPLO DE CUIDADO COM AS PESSOAS
Foto Noticia Principal Grande
Foto: Evelyn Gomes/Secom PMU
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Em alguns momentos da vida, o que uma criança mais precisa é de um lar. Não de um prédio, não de uma instituição, mas de uma casa com cheiro de café, barulho de risadas e a calma de um colo disponível.

O Serviço Família Acolhedora, mantido pela Prefeitura de Uruguaiana através da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), é uma das formas mais sensíveis de acolhimento temporário para crianças e adolescentes afastados de seus responsáveis por medida protetiva. É um ato de amor que oferece afeto, cuidado e segurança enquanto a Justiça avalia o retorno à família de origem ou, em alguns casos, a adoção.

Ao contrário do acolhimento institucional, o Serviço Família Acolhedora garante um olhar mais atento, individualizado. O tempo máximo de acolhimento é de até 18 meses, com acompanhamento contínuo de uma equipe técnica formada por psicólogos e assistentes sociais. As famílias recebem apoio emocional, orientação e auxílio financeiro para as despesas básicas da criança ou adolescente acolhido.

“Está comprovado: uma criança acolhida com amor e individualidade se desenvolve melhor em todos os sentidos – emocional, motor, cognitivo e na linguagem. E isso muda o futuro dela”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Joana Grecco.

Ser uma Família Acolhedora não é o mesmo que adotar. O lar é provisório, mas a marca de carinho que se deixa é permanente.

“Se você tem espaço no coração e na casa para acolher alguém por um tempo, venha conhecer esse serviço. Talvez você não mude o mundo, mas com certeza vai mudar o mundo de alguém”, reforça o prefeito Carlos Delgado.

Relato real de uma Família Acolhedora

A Ana Guterres é uma das pessoas que já participaram do Serviço Família Acolhedora. Junto com o marido, acolheu uma criança desde os primeiros dias de vida, após o resgate realizado pela equipe técnica. Para ela, a experiência foi única e repleta de aprendizados, não só para ela, mas para toda a sua família. Ana afirma que contribuir para melhorar a vida de alguém, ainda que por alguns meses, é algo profundamente gratificante e transformador.

“Acolher uma criança me transformou num ser humano melhor. Ter uma criança dentro de casa e saber que, de alguma forma, eu fiz a diferença na vida dela, podendo auxiliar em um momento tão delicado, é emocionante”, contou Ana Guterres.


Como se tornar uma Família Acolhedora?

Para participar, é necessário ter mais de 21 anos, residir em Uruguaiana há pelo menos um ano, não estar inscrito no Cadastro Nacional de Adoção e apresentar parecer psicossocial favorável emitido pela equipe técnica do serviço. A capacitação é obrigatória e acontece antes do acolhimento, preparando a família para essa missão especial.

Documentos exigidos:
    •    Cópia do RG de todos os membros da família;
    •    Certidão de nascimento ou casamento;
    •    Comprovante de residência;
    •    Certidão negativa de antecedentes criminais (estadual e da Polícia Civil);
    •    Comprovante de atividade remunerada;
    •    Uma foto 3x4 do titular.

As inscrições são feitas na Rua Dr. Maia, nº 3112, anexo à Secretaria de Desenvolvimento Social, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.
Autor: Evelyn Gomes - Secom/PMU
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