O Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), completou cinco anos de atuação no mês de junho. Em alusão à data, a coordenadora do serviço, Juliana Tietböhl, participou da Tribuna Livre na Câmara Municipal de Vereadores, nesta quinta-feira (3/7), onde apresentou um balanço das ações desenvolvidas ao longo dos anos, além de dados relevantes sobre a violência doméstica em Uruguaiana.
“Ao completarmos 5 anos de atuação, não estamos apenas fazendo um marco no calendário. Estamos reconhecendo a força de um serviço que, diariamente, salva vidas e que devolve dignidade às mulheres”, disse a coordenadora do Centro de Referência à Mulher, Juliana Tietböhl.
Durante a fala, Juliana destacou que o CRAM tem como principal objetivo oferecer atendimento humanizado e especializado às mulheres em situação de vulnerabilidade. A equipe é composta por três profissionais: advogada, assistente social e psicóloga e atuam de forma integrada, prestando suporte jurídico, emocional e social com empatia, sigilo e respeito.
“O CRAM representa um espaço de escuta, de cuidado e reconstrução. É um trabalho silencioso, mas profundamente transformador na vida de tantas mulheres. Temos muito orgulho da equipe e dos resultados alcançados nestes cinco anos”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, professora Joana Grecco.
Além do atendimento individualizado, o CRAM promove, uma vez por mês, encontros em grupo com as usuárias. Nessas rodas de conversa são desenvolvidas atividades de escuta, fortalecimento emocional e partilha de vivências, criando um espaço de apoio mútuo entre as mulheres atendidas.
“O trabalho desenvolvido pelo CRAM é essencial para que possamos construir uma cidade mais justa e segura para todas as mulheres. Nosso governo seguirá investindo em ações que promovam acolhimento, dignidade e direitos”, disse o prefeito Carlos Delgado.
Com cinco anos de trajetória, o CRAM se consolida como um espaço de acolhimento e fortalecimento, sendo referência no atendimento às mulheres que buscam proteção e novos caminhos para suas vidas.
Autor: Evelyn Gomes - Secom/PMU